terça-feira, 12 de março de 2013

São José - 19 de março


São José no Novo Testamento biblíco, marido da mãe de Jesus Cristo. Segundo a tradição cristã,  nasceu em Belém na Judéia no século I a.C.e era pertencente à tribo de Judá e descendente do rei Davi de Israel. No catolicismo, ele é considerado um santo e chamado de São José.

Segundo a tradição, José foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galiléia. Segundo a Bíblia, era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado seu filho.

São José é um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado "protetor da Igreja Católica Romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" e, pela fidelidade a sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo. (Fonte: Wikpédia)



Oração a São José - (19 de março)
Ó Glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possíveis as coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos. Tomai sob vossa proteção a causa importante que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável.
Ó pai muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão. Já que tudo podeis junto de Jesus e Maria mostrai-nos que vossa bondade é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais Santa Família que jamais houve, sede, nós vo-lo pedimos, ó Pai e protetor da nossa, e impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria!
São José, rogai por nós!

segunda-feira, 4 de março de 2013

O 'Nós'



“Era uma vez quatro indivíduos que se chamavam: TODOS, ALGUÉM, QUALQUER UM, NINGUÉM. Existia um importante trabalho a ser feito, pediram a TODOS para fazê-lo. TODOS tinha certeza de que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas na realidade NINGUÉM o fez. ALGUÉM se zangou, pois era trabalho de TODOS! TODOS pensaram que QUALQUER UM poderia tê-lo feito,e NINGUÉM duvidara de que QUALQUER UM o faria. No fim das contas, TODOS fizeram criticas a ALGUÉM porque NINGUÉM. tinha feito o que QUALQUER UM poderia ter feito.
Moral da Historia:Sem querer recriminar a TODOS, Seria bom que QUALQUER UM fizesse aquilo que se deve fazer sem alimentar esperança de que ALGUÉM vá fazê-lo em seu lugar...”
 
Assim, vamos refletir e dividir.

A paz e a felicidade


 
“A paz normalmente se refere à alma, à mente. Ela não é usada para o corpo. Não dizemos: meu corpo está em paz. É a mente, a alma que experimenta a paz. A mente deseja paz, mas lembranças do passado, imaginações com relação ao futuro e os problemas do presente não deixa a mente em paz. O que fazer então? Meditar... Usar um pouco do tempo para refletir. Aprender a técnica que nos leva a criar o tão desejado silêncio na mente. A questão não é esvaziar a mente, muito menos brigar com os pensamentos... A questão é tornar-se um observador, uma testemunha de que tudo que se passa na mente. Se você não resistir, os pensamentos vão diminuindo, diminuindo... até que cessam. O que vem a seguir é a paz... o encontro com a divindade que mora em você... esta é a felicidade que você procura. Inconfundível... Incomparável!”
(Brahma Kumaris)

domingo, 3 de março de 2013

Mediunismo



“A tarefa mediúnica não compreende a função mecânica de o médium transmitir as comunicações dos espíritos desencarnados para o cenário terrícola, atendendo à prosaica função de ‘ponte viva’  entre o mundo material e o Além. Ela requer também que os seus medianeiros vivam existência digna e operosa na carne, a fim de lograrem sintonia com espíritos sublimes e responsáveis  pelas redenção do homem. Toda imprudência,  desleixo, rebeldia, má vontade ou paixão viciosa por parte dos médiuns em prova, no mundo físico, geram toda a sorte de distúrbios psíquicos e mesmo sofrimentos físicos incontroláveis que, devido a isso, toram o desenvolvimento mediúnico um processo torturante”.
Extraído do livro ‘Mediunismo’ de Ramatis, obra psicografada por Hercílio Maes, editora do Conhecimento, 2006.
 

Umbanda, quem és?


Quem sou? É difícil determinar.
Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.

Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas.

Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.
Sou  a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé,  a encruzilhada do Exu, o Jardim da Ibejada, o nirvana do Indu  e o céu dos Orixás.

Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro da Pomba- Gira e o doce do Ibejê.
 
Sou a gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.

Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e Cambinda, a traquinada de Mariazinha da Praia e a sabedoria do Sete Flechas.
Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.

Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso.
Sou o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.

Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.

Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para o seu crescimento.
Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, na mandala do ponto riscado.


Estão, finalmente, na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia.
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo da última partícula da tua mente, onde te ligas ao criador.

Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.

Sou o mistério, sou o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti.
Sou de Deus. Sou Umbanda.

Só isso. Sou Umbanda.
Saravá Umbanda.

Saravá Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Saravá todos os Orixás, Guias e Mentores que atuam nessa seara sagrada e bendita.

Saravá todos os irmãos de Fé – não importa de que atalho da estrada porque, por certo, todos
levam ao mesmo destino – que, com humildade e amor batalham para que  a Umbanda cresça.
Saravá para quem faz dela o templo e Saravá para quem ainda faz dela um teatro.

É como cantamos na Tenda: “Deixa a Umbanda melhorar, filhos de fé... Oi deixa a Umbanda melhorar”...
 
Grupo Fraternidade Luz do Caminho
Março 2013

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