quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A matéria



“A matéria é somente uma ferramenta que é usada para exprimir minha alma, ou seja, minhas características, personalidade, desejos e crenças. Em vez de usar a matéria como um apoio, uso-a como instrumento de expressão. Se a matéria for meu apoio, em algum momento irei sacudir. Ter como apoio o autorrespeito, a autoconfiança, o conhecimento espiritual e um verdadeiro relacionamento com o Pai Supremo, nos faz conscientes em como usar a matéria da melhor maneira. A matéria é o nosso servo. Nós é quem decidimos sobre o seu uso e seu destino”. (Brahma Kumaris)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Doações de materiais


Irmãos, como sabem a nossa Fraternidade Luz do Caminho trabalha com o apoio de todos vocês. Gostaríamos de contar com a ajuda na doação dos seguintes materiais:
 
Saco de lixo preto de 100 litros, amaciante, bombril, desinfetante, detergente, sabão em pó, pedra e água sanitária, copos descartáveis para água, guardanapos, velas de 7 dias branca e velas No 8 branca.

Agradecemos e Oxalá abençoe a todos.

 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Anjo Cinzento


" Para que o Homem adquirisse confiança em Sua Bondade Infinita, determinou o Senhor que vários Anjos o amparassem na Terra, amorosamente...
Em razão disso, quando mal saía do berço, aproximou-se dele um Anjo Lirial que, aproveitando os lábios daquela que se lhe constituíra em mãezinha adorável, lhe ensinou a repetir:
- Deus...Pai do Céu... Papai do Céu...
Era o Anjo da Pureza.
Mais tarde, soletrando o alfabeto, entre as paredes da escola, acercou-se dele um Anjo de Luz Verde que, por intermédio da professora, o ajudou a pronunciar em voz firme:
-  Deus, Nosso Pai Celestial, é o Criador de todos os seres e de todas as coisas...
Era o Anjo da Esperança.
Alongaram-se-lhe os dias, até que penetrou uma casa de ensino superior, sob cujo teto venerável foi visitado por um Anjo de Luz de Ouro que, através de educadores eméritos, lhe falou acerca da glória e da magnificência do Eterno, utilizando a linguagem da filosofia e da ciência.
Era o Anjo da Sabedoria.
O Homem compulsou livros e consultou autoridades, desejando a comunhão mais direta com o Senhor e fazendo-se caprichoso e exigente.
Olvidando o direito dos semelhantes, propunha-se conquistar as atenções de Deus tão somente para si. A Majestade Divina, a seu parecer, devia inclinar-se aos petitórios, atendendo-lhe as desarrazoadas solicitações, sem mais nem menos; e, porque o Criador não se revelasse disposto a personalizar-se para satisfazê-lo, começou a cultivar o espinheiro da negação e da dúvida.
Por mais insistisse o Anjo Dourado, rogando-lhe reverenciar o Senhor, acatando-lhe as leis e os desígnios, mais se mergulhava na hesitação e na indiferença.
Atormentado, procurou um templo religioso, onde um Anjo Azul o socorreu, valendo-se de um sacerdote para recomendar-lhe a prática do trabalho e da humildade, com a retidão da consciência e com a perseverança no bem.
Era o Anjo da Fé.
O Homem registrou-lhe os avisos, mas, sentindo enorme dificuldade para render-se aos exercícios da virtude, clamava intimamente:
- “Deus? Mas existirá Deus realmente? Por que razão não me oferece provas indiscutíveis do seu poder?”
Freqüentando o templo para não ferir as convenções sociais, foi auxiliado por um Anjo Róseo que lhe conduziu a inteligência à leitura de livros santos, comovendo-lhe o coração e conduzindo-lhe o sentimento à prática do amor e da renúncia, da benevolência e do sacrifício, de maneira a abreviar o caminho para o Divino Encontro.
Era o Anjo da Caridade.
O teimoso estudante aprendeu que não lhe seria lícito aguardar as alegrias do Céu, sem havêlas merecido pela própria sublimação na Terra.
Ainda assim, monologava indisciplinado:
- “Se sou filho de Deus e se Deus existe, não justifico tanta formalidade para encontrá-lo...E prosseguia surdo aos orientadores angélicos.
Casou-se, constituiu família, amealhou dinheiro e garantiu-se contra as vicissitudes da sorte; entretanto, por mais se esforçassem os Anjos da Caridade e da Sabedoria, da Esperança e da Fé, no sentido de favorecer-lhe a comunhão com o Céu, mais repudiava os generosos conselheiros, exclamando de si para consigo:
 -  “Deus? Mas existirá efetivamente Deus?”
Enrugando-se-lhe o rosto e encanecendo-se-lhe a cabeça orgulhosa, reuniram-se os gênios amigos, suplicando a compaixão do Senhor, a benefício do rebelde tutelado. Foi quando desceu da Glória Celeste um Anjo Cinzento, de semblante triste e discreto.
Não tomou instrumentos para comunicar-se.
Ele próprio abeirou-se do revoltado filho do Altíssimo, abraçou-o e assoprou-lhe ao coração a mensagem que trazia...
Sentindo-lhe a presença, o Homem cambaleou, deitou-se e começou a reconhecer a precariedade dos bens do mundo... Notou quão transitória era a posse dos patrimônios terrestres, dos quais não passava de usufrutuário egoísta... Observou que a sua felicidade passageira era simples sombra a esvair-se no tempo... E, assinalando sofrimento e desequilíbrio no âmago de si mesmo, compreendeu que tudo que desfrutava na vida era empréstimo divino da Eterna Bondade...
Meditou... Meditou... reconsiderando as atitudes que lhe eram peculiares e, em lágrimas de sincera e profunda compulsão, qual se fora tenro menino, dirigiu-se pela primeira vez, com toda a alma, ao Todo Poderoso, suplicando:
 
- Deus de Infinita Misericórdia, meu Criador e meu Pai, compadece-te de mim!
O Anjo Cinzento era o Anjo da Enfermidade".
"Contos desta e doutra vida" , de Francisco Candido Xavier, pelo Espirito Irmao X, editora FEB.
 

A Quaresma e o Espiritismo

 A Quaresma é o tempo litúrgico (Michaelis: conjunto de cerimônias eclesiásticas - refere-se à Igreja) de conversão, que a Igreja marca como preparação para a grande festa da Páscoa (ressureição de Cristo).
 A Quaresma dura 40 dias (começa na Quarta-Feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos). Sua duração está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Dentre outros momentos, é descrito o período de quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública.
Assim, durante este período os membros das igrejas são convidados a um momento de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da caridade e da oração.
 Os quarenta dias que Cristo passou no deserto é fato histórico e nos remete à meditação, reflexão sadia, mudança de nossos hábitos maléficos para nós e para os que nos rodeiam.

Pedimos permissão para transcrever um trecho de um texto muito bem escrito pelo blog Centro Espírita Lar da Caridade sobre a quaresma:

"Essa também é uma época muito especial para o Plano Espiritual. Afinal a Espiritualidade está sempre atenta a todas as possibilidades de ajuda, de resgate e de esclarecimento dos nossos irmãos desencarnados (...) que estão estagiando nas trevas criadas por eles mesmos.
É essa oportunidade que o Plano Superior aproveita para poder resgatar aqueles que, tocados por esse período de penitência e meditação, se desvinculam de seu sofrimento íntimo e rogam por socorro. Afinal de contas são milhares de cristãos, que nesse momento mudam a psicosfera do Plano Físico e Espiritual e tocam aqueles que lhes são caros e que estão estagiando nas zonas umbralinas, e são esses últimos os mais beneficiados por esse recolhimento, porque eles ficam mais suscetíveis aos socorristas de todas as horas.
 É por esse e por vários outros motivos que toda religião ou crença tem seu valor, sua necessidade de existir e todos estão certos dentro do que acreditam. E como o nosso Pai Maior não nos desampara em momento algum, a sua misericórdia chega através das mãos daqueles que nos possam atingir.
Devemos ter sempre a fraternidade em nossos lábios e aproveitar a época oportuna e orar pela humanidade. Se já o fazemos, continuemos com nossas preces nos unindo agora aos nossos irmãos de outras religiões para que o amor esteja sempre presente em nossos corações."

 “O rótulo religioso não passa de uma experiência transitória em determinada época do curso ascensional do espírito eterno.”Ramatis

 "O objetivo da religião é conduzir o homem a Deus; ora, o homem não chega a Deus senão quando está perfeito; portanto, toda religião que não torna o homem melhor, não atinge seu objetivo."O Evangelho Segundo o Espiritismo (Capítulo VIII)
 
 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Festa de Iemanjá

O Grupo Fraternidade Luz do Caminho se reuniu para festejar  Iemanjá no último dia 2 de fevereiro. O barquinho azul, decorado levava oferendas e várias mensagens e pedidos para a Rainha do Mar, principalmente para que tenhamos um ano de 2013 pleno de paz, luz e amor entre todos os irmãos do planeta.

Caminhando pelas ruas da Barra do Jucú médiuns e amigos foram até à praia onde a união foi a força maior entre os presentes, devotos de Iemanjá. O clima foi de fraternidade, tranquilidade e muita fé. A Fraternidade Luz do Caminho agradece a todos os irmãos que trabalharam e se dedicaram na organização dessa festa.

Salve Iemanjá!








 

Fale com a gente

Minha foto
Vila Velha, ES
Rua Vasco Coutinho, Nº 777, Barra do Jucú Cep:29102-010 Telefone: 27- 3244-7499